O que é uma DMP e como ela funciona?
De acordo com a pesquisa “Digital Ad Spend 2019”, realizada pelo IAB Brasil em parceria com a PwC, a publicidade digital, até 2018, teve um investimento de R$ 16,1 bilhões no país, o que representa um terço de todo o aporte em publicidade. Os números comprovam a consolidação da representatividade deste canal, assim como a sua expansão.
A mídia online tem como principal vantagem a possibilidade de coletar dados certeiros sobre os consumidores e seus hábitos e comportamentos – respeitando as leis vigentes de proteção de dados. Essas informações, então, mais ricas do que as empresas tinham até o momento, são usadas na hora de direcionar uma campanha para um público alvo.
Em conjunto com os dados offline que as empresas têm de seus clientes, essas informações ajudam a diminuir o CAC e a aumentar o ROI ao passo que entregam os criativos para o público certo, no momento em que este está mais disposto a efetuar a compra, por meio da mídia programática.
O que é uma DMP?
Na fala é tudo bonito, mas como, na prática, conseguir os dados necessários para entender quem é o consumidor e qual é o seu comportamento? Uma Data Management Platform, ou DMP, é a resposta.
A ferramenta reúne first e third party data, principalmente, para ajudar as marcas a entenderem quem é seu público. As informações first party são aquelas proprietárias das empresas, como o perfil de quem visita um determinado site, o comportamento da pessoa dentro deste ambiente – se depois de entrar na página A, acessa a página B, quanto tempo permanece nas páginas, se deixa opções no carrinho, etc – , as informações offline conseguidas por meio de cadastros ou histórico de compras, entre outras.
Já os third party, são dados de terceiros que complementam os first. Geralmente estes são mais específicos, trazendo detalhes sobre a audiência de uma marca, como qual a faixa salarial do público, quantos filhos têm em média, em qual região moram, entre outras. Importante salientar que todas as informações são anônimas e têm seu uso autorizado pelo usuário, de acordo com as leis de proteção de dados.
Com essas informações, uma DMP, portanto, ajuda as empresas a programarem campanhas para o público que tem mais chances de fazer a conversão. Se, por exemplo, é entendido que homens, entre 40 e 50 anos, da classe C, entram de 3 a 4 vezes no site antes de realizar uma compra e, nesse espaçamento, costumam visitar sites relacionados a esportes, é possível direcionar a campanha, por meio de uma DMP, nos lugares certos para este público.
Ativando dados
A DMP da Tail, por exemplo, tem integração com ferramentas de mídia programática para poder fazer a ativação destes dados, os levando para as plataformas adequadas. Assim, ao entender o comportamento do público, é programada a veiculação da campanha nos lugares e momentos adequados. Tornando a publicidade mais estratégica e efetiva.
Conheça mais sobre o poder de uma DMP no site da Tail.
Autor Convidado: Tail Target