5 mitos e verdades sobre mídia programática
A mídia programática vem se consolidado como uma das estratégias mais eficazes no ambiente digital, conectando marcas ao público certo, no momento e em contexto ideais. Sendo um mercado em plena ascensão, a pesquisa da Dentsu projeta que a publicidade programática tenha um crescimento de 11,1% globalmente, sendo responsável por mais de 70% dos gastos com anúncios digitais.
Esse crescimento se deve principalmente pelo potencial da compra programática em auxiliar as marcas a desenvolverem ações de publicidade de forma integrada e automatizada, reduzindo desperdícios e maximizando os resultados.
No entanto, ainda existem dúvidas relacionadas a forma como esta funciona, e que acabam afastando empresas de explorar todo o seu potencial. Neste artigo, vamos esclarecer os principais mitos sobre a mídia programática e demonstrar por que ela é uma ferramenta indispensável na estratégia das marcas.
Mito 1: “É preciso investir muito para ter resultados com mídia programática”
É comum achar que a mídia programática só funciona para empresas com grandes orçamentos. A realidade, porém, é diferente: a mídia programática é acessível para negócios de todos os tamanhos.
A flexibilidade do orçamento permite que campanhas sejam ajustadas com base em metas específicas e no desempenho em tempo real. Assim, mesmo com um investimento inicial modesto, é possível alcançar resultados expressivos e otimizados continuamente. O que torna a mídia programática democrática e uma opção viável para pequenas e grandes empresas.
Mito 2: “Os anúncios são veiculados em qualquer site, sem controle”
Outro erro comum é imaginar que os anúncios serão exibidos aleatoriamente em qualquer site. Na verdade, a mídia programática oferece ferramentas avançadas de segmentação e segurança de marca (brand safety).
Com essas ferramentas, é possível:
- Selecionar sites confiáveis para veicular os anúncios;
- Bloquear portais inadequados ou com conteúdo controverso;
- Definir critérios específicos de exibição para proteger a reputação da marca.
Esses recursos garantem que os anúncios sejam exibidos em ambientes de alta qualidade, alinhados com os valores da empresa. Saiba mais sobre Brand Safety neste artigo.
Mito 3: “Mídia programática é só para banners de display”
Embora o formato display seja o mais conhecido, a mídia programática vai muito além. Ela é uma solução versátil que abrange diversos formatos, como vídeo, áudio, native ads (anúncios nativos), publicidade em TVs conectadas (CTV) e até mesmo em telas externas digitais (DOOH).
Esse ecossistema diversificado é um dos fatores que tornam a estratégia tão eficaz, pois permite às marcas escolherem o formato que melhor se adapta ao seu objetivo, seja ele aumentar o reconhecimento de marca, gerar engajamento ou impulsionar conversões. Conheça todos os formatos clicando aqui.
Mito 4: “Mídia programática e Rede Display do Google são a mesma coisa”
Embora ambas sejam formas de publicidade digital, há diferenças significativas entre a mídia programática e a Rede Display do Google.
Rede Display do Google
Tipo de campanha do Google Ads que permite a veiculação de anúncios na Rede Display do Google, alcançando pessoas enquanto navegam em sites e aplicativos que fazem parte da rede do Google, além do YouTube e Gmail. Esse tipo de campanha é restrito apenas aos sites parceiros do Google.
Mídia programática
Utiliza uma tecnologia chamada DSP (Demand side platform) para automatizar as transações de compra de mídia e que permite o acesso a um inventário de quase 100% dos websites brasileiros, com diversos provedores de dados e diferentes formatos de publicidade.
Mas as diferenças vão muito além do tipo de plataforma, envolvendo o alcance e inventário dos sites e aplicativos disponíveis, critérios de segmentação, qualificação das campanhas para uma entrega eficiente e gestão de campanhas. Saiba mais sobre essas diferenças acessando este artigo.
Mito 5: “É uma estratégia totalmente automatizada e não exige gestão”
É verdade que a mídia programática utiliza automação para realizar lances e otimizar campanhas em tempo real, mas isso não significa que ela funcione sozinha.
A eficácia dessa estratégia depende de uma gestão contínua, feita por especialistas que ajustam segmentações, analisam métricas de desempenho e garantem que as campanhas estejam alinhadas com os objetivos do cliente. A combinação entre tecnologia avançada e expertise humana é o que realmente impulsiona resultados consistentes.
Se você deseja explorar as possibilidades que a mídia programática oferece, fale com nossos especialistas e descubra como alcançar resultados reais com campanhas bem estruturadas.